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4 erros básicos de sinalização de segurança

erros básicos de sinalização de segurança

Conheça alguns princípios sobre a instalação dos sinais para garantir proteção às pessoas e ao patrimônio

É indiscutível a importância que as empresas têm na sociedade de hoje. Mais que responsáveis por parte da economia global, criando empregos e gerando renda para a população, elas ainda exercem influência sobre políticas públicas e transmitem sua cultura aos colaboradores, além disso, estão muitas vezes mais presentes na vida das pessoas que os próprios familiares.

Mas ao passo que as companhias se tornam mais determinantes na vida da sociedade aumentam também suas responsabilidades. Prova disso são as inúmeras obrigações impostas às empresas e uma das mais importantes é proporcionar segurança aos trabalhadores e outras pessoas que possam trafegar pelo local.

São várias as medidas obrigatórias às empresas para que elas ofereçam proteção e previnam acidentes no ambiente de trabalho e, sem dúvida, uma que é crucial neste aspecto é a sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Seja o ambiente qual for, qualquer edificação pode oferecer riscos às pessoas, sejam elas funcionárias ou não, por isso, a legislação brasileira prevê que estes locais adotem medidas de proteção obrigatórias e que sejam devidamente certificadas pelos órgãos de fiscalização, de forma a comprovar que a edificação oferece condições seguras.

Mas como elaborar um projeto de sinalização de segurança contra incêndio? Bem, esta é uma questão complexa, que necessita de orientação especializada desde a elaboração do projeto arquitetônico e que não pode ser resumida a um único texto, no entanto, há alguns erros básicos de sinalização de segurança que merecem atenção.

1. Erros recorrentes

É a ABNT NBR 13434 a norma técnica que rege em âmbito federal todos os critérios a serem considerados pela sinalização, como implantação, desempenho, formas, dimensões, cores, além de trazer também os métodos de ensaio, inspeção e aplicação.

Como as empresas que fabricam as placas de sinalização já são obrigadas a produzir os sinais já nos parâmetros estabelecidos pela lei, é no momento da instalação e escolha dos produtos que se encontram os erros básicos de sinalização de segurança.erros básicos de sinalização de segurança

2. Escolha do local de fixação

Saber avaliar o local onde serão fixados os sinais é o primeiro dos erros básicos de sinalização de segurança. Existem várias formas de se fixar a sinalização (paralela, suspensa, panorâmica, perpendicular) e todas elas devem ser eficazes para que sejam visíveis. Por isso, é preciso se atentar ao local de instalação para escolher a melhor maneira de se fixar a placa.

O sistema de fixação para o teto, por exemplo, é diferente do que se aplica nas paredes. Portanto, escolha do sistema de fixação é determinada pelas próprias especificidades da edificação.

3. Tamanho dos sinais

De nada adiantaria escolher a placa correta para determinada sinalização se ela não pode ser legível a um determinado distanciamento e este é um dos erros básicos de sinalização de segurança.

Portanto, os sinais devem ser aplicados de modo que a sua dimensão seja proporcional à distância de observação, o que quer dizer que quanto maior for maior a distância de observação, maior será a dimensão do sinal. Existe uma fórmula (A > L²/2000) que assegura essa variável.

4. Altura de instalação é um dos erros básicos de sinalização de segurança

Também é imprescindível que a sinalização seja instalada na altura correta para que possa ser visível em diferentes situações, por isso é preciso que ela seja feita em três níveis: superior (a 1,8 m ou acima), intermediário (entre 0,5 m e 1,8 m) e inferior (entre 0,25 m e 0,5 m ou no chão).

A superior tem o objetivo de garantir alcance visual da sinalização e reduzir a probabilidade de bloqueio visual. O nível intermediário tem como função garantir o alcance de leitura (visual ou tátil) segundo as diversidades antropométricas.

Já o nível inferior, que deve ser sinalizado como uma linha contínua, tem a finalidade de garantir uma rota visível de fuga, indicando mudanças de direção e dispositivos e equipamentos existentes em sua extensão, como alarmes e hidrantes. É fundamental para situações de fumaça, névoa tóxica ou densa.

Para saber mais sobre sinalização técnica de segurança contra incêndio, clique aqui.


Publicada em Blog, Curiosidades, Dicas de Sinalização, Sinalização.
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